Vista aérea de uma estação de tratamento de água

Vista aérea de uma estação de tratamento de água

Motobomba atende uma das maiores ETAs do mundo

Equipamento operou na transferência de seixos do processo de filtragem

25 de Maio de 2023

Entre as grandes obras que beneficiam a humanidade uma tem sido vital desde os primórdios da história: os sistemas de distribuição e tratamento de água. Foram e são responsáveis hoje pelo fornecimento de um recurso vital para a saúde pública.

No mundo todo, as estações de tratamento de água  (ETAs) e esgoto (ETEs) realizam estas funções entregando água tratada para a população, realizando o tratamento de resíduos para retorno de águas sem risco de contaminação à rios, lagos e oceanos. 

Estas atividades envolvem várias etapas e demandam soluções especializadas, que utilizam de processos físicos, químicos e biológicos.

Tais processos também necessitam de cuidado. Apresentaremos a seguir uma necessidade desafiadora para muitas estações de tratamento de água.

Limpeza de equipamentos de processo da Estação de Tratamento de Água

Faz parte do escopo de uma obra como esta os cuidados com a limpeza dos equipamentos utilizados na ETA, entre eles os decantadores que fazem a separação dos sedimentos. Estes equipamentos utilizam “seixos”, pequenas pedras que atuam como uma camada de filtragem no processo de limpeza da água.

A transferência dos seixos dos decantadores para outro local poderia ser realizada com o apoio de um guindaste ou de uma draga. O ponto crucial é que qualquer uma dessas opções aumentaria o custo em pelo menos 40%, além de exigir um cronograma maior e demandar logística mais complexa.

Transferência de seixos exige solução robusta e redução de custos

Buscando uma solução eficiente, mas de menor custo operacional, a gerência do projeto encontrou na Itubombas, empresa fornecedora de soluções para movimentação de fluídos, uma alternativa para a transferência dos seixos dos decantadores.

O equipamento deveria oferecer robustez e potência. Além disso, parta evitar riscos de contaminação por óleo, uma solução elétrica seria mais adequada.

O estudo determinou o uso de uma motobomba elétrica ITU-66S11 com controle de funcionamento DSE e revestimento especial devido à abrasividade do fluido.

“A motobomba acabou com a dificuldade na transferência dos abrasivos, além de economizar cerca de 40% no investimento em comparação com outras soluções”, Claudio Kramer, responsável pelo atendimento comercial. 

A previsão de encerramento deste projeto é março de 2025.